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Militares israelenses relatam ter atingido aproximadamente 75 alvos no Líbano

Os militares israelenses afirmaram ter atacado cerca de 75 alvos no Líbano durante a noite.


Durante a noite, a Força Aérea de Israel, com apoio da inteligência das Forças de Defesa de Israel, atacou cerca de 75 alvos terroristas da organização Hezbollah nas regiões de Beqaa e no sul do Líbano. Entre os alvos estavam instalações de armazenamento de armas, lançadores prontos para disparo, terroristas e infraestrutura relacionada.


O comunicado militar destacou que as forças continuavam a 'desmantelar e degradar' as capacidades do Hezbollah.


Tanto o sul do Líbano quanto o vale de Beqaa são bastiões do Hezbollah e têm enfrentado um aumento significativo nos ataques aéreos israelenses nos últimos dias.


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Estados Unidos solicitou cessar-fogo


Os Estados Unidos e vários aliados solicitaram um cessar-fogo de 21 dias na fronteira entre Israel e o Líbano, visando evitar uma escalada que poderia levar a uma guerra regional e impactar as negociações sobre reféns entre Israel e o Hamas.


A proposta, descrita por um alto funcionário dos EUA como um “avanço importante”, surge em meio a combates mortais entre Israel e o Hezbollah, com temores de que a situação possa escalar para um conflito mais amplo.


Para evitar essa possibilidade, diplomatas e líderes reunidos em Nova York para a Assembleia Geral da ONU passaram as últimas 48 horas trabalhando intensamente em um plano que visa interromper os combates e criar espaço para a diplomacia.


Embora Israel e o Hezbollah ainda não tenham chegado a um acordo, autoridades americanas afirmaram que ambas as partes estão “familiarizadas” com os contornos da proposta e expressaram otimismo de que seja o momento certo para sua divulgação.


O presidente Joe Biden anunciou que o plano conta com o apoio dos Estados Unidos, Austrália, Canadá, União Europeia, França, Alemanha, Itália, Japão, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Catar.


“Conseguimos gerar um apoio significativo da Europa e das nações árabes”, disse Biden a repórteres na quarta-feira (25). “É crucial que esta guerra não se amplie.”


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